segunda-feira, 26 de março de 2007

Saudade

Dor amarga que rasga meu peito
desce como o veneno da serpente

Mas é doce, é doce
Doce saudade daqueles que ficaram

Desce, Desce ó lágrima...
Enquanto escrevo este poema


Ó tu que és a dor mais nobre
o motivo aúreo do sofrer

E o que há de mais puro?
Que uma lágrima de saudade...

2 comentários:

Anônimo disse...

Pois é, a saudade aqui também é muito grande.

Anônimo disse...

lindos poemas... como sempre...
realmente, mta saudade de vc....

bjos