quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Sobre a inevitabilidade da mudança

O que foi já não é,
A história sem cabeça,
E sem pé...

Agora parece uma camisa velha, desbotada
Mas já concebida para ser assim
Enquanto estava sendo costurada

Na soma das aleatoriedades
E sua constante variância,
Acabando em ordem, só por dissonância.


E ao olhar as velhas fotos, que desterro!
O mundo gira e gira e gira
E tudo continua o mesmo erro:

A mudança perpétua é a estase nauseante da história.

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