quinta-feira, 19 de abril de 2007

pequeno poema

E enquanto o tempo não passa, nada melhor do que escrever


E no meu respirar
teu nome ofegar
o amor to juro
faltam mas palavras pra te dizer

que não te ter por perto
é viver um pesadelo desperto
e não ver-te é
A privação de toda a cor
o fim de todo o sabor
Eu, andando ao querer do vento
como quem anda sem tento
num bonde à mil por hora
perco me em contemplar-te

Em teus olhos, o cedro
em tua boca, a brasa
Em ti, um poema

Um comentário:

Anônimo disse...

Essa tá linda.