No silêncio das paredes
Entre as folhas da angústia
Espinhos e espinhais
Na névoa fria da manhã
Entre os primeiros sons
Pássaros e cantos em seus cantos
No crescer do dia outonal
Entre o movimento das pernas
Conversas, ruídos e trejeitos
No fim do dia, cair da tarde
O transpirar da vida, o arfar
Olhares, pensamentos, suspiros...
No fim do poema volta o frio
encerra o som e o ruído
Para que tudo recomece.
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