quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Existência!
Sonhe-me um sonho a dois
Que dê um nome, de humano, à poesia.

Um nome curvo, que me deixe turvo
Sim, um nome de cabelos , longos ou não
Mas um nome que assim, me livre de mim

E que de nome se faça carne e ria
Como um óleo pra dissolver melancolia
Um extrato de dopamina, para os dias de chuva.

Nenhum comentário: